24 fevereiro 2007

Discurso à Noite

Oh noite, imponente senhora
Peço-te compreensão
Paralisa, a ti mesmo, agora
Permita tal oração

Oh noite, impeça-a de chorar
Dou-te contemplação
Deixe-nos a ti adorar
Terás minha gratidão

Oh noite, tu a conheces tão bem
Pois, como ela, és tão bela
Serena, doce e além
Do dia, pintada na tela

Oh noite, as duas naquela pintura
Em mistura de onda e céu
Passam-me tanta ternura
Vejo-me erguendo o véu

5 comentários:

Anônimo disse...

Eu ainda prefiro o dia :p

Mano Ferreira disse...

Isa, amanhã posto outro texto pra ver se lhe convenço quanto a noite. =p

Anônimo disse...

Também prefiro a noite, ela traz muito mais mistério ao mesmo tempo que revela muito do que que não conseguimos ver na claridade...

De quem é o texto?

Beijos Mano!!!

Mano Ferreira disse...

Oi Ana!

O texto é meu, tanto essa poesia como o que prometi pra amanhã. =p

Beijos!

Bruno Monlevade disse...

tbm prefiro a noite, momento em q penso melhor, me sinto melhor e parece durar mais tempo embora seja boa..


ps: n vale a pena entrar no blog, ainda n tem nada...