É, rapaz. Ás vezes, a vida nos surpreende. Como quando conversam filho com mãe, criadora e criatura. Então, eis que, afogado nas cordas sonoras, surge, de repente, palavra interessante, que com versos mais parece. Regados a etílica substância não podem ser rimas do trabalho. Assim, reproduzo simplesmente a quem interessar:
- Quando eu morrer, Deus deve dizer que meu pecado foi ter amado demais.
- Ah, mas isso não é pecado...
- Sei lá, e quem sabe? Ele que vai julgar.
7 comentários:
Conversinho. adorei esse título.
atualiza!
As conversas com minha mãe sempre chegam a um momenti assim, muito bom!
Beijos
Eu não comento mas leio...
Cadê?
rapaz... eu ñ gosto muito dessa idéia do amor quantizado. Acho que cada um ama a sua maneira e de modo diferente dependendo da pessoa. Até pq já é grande essa diversidade de personalidades, imagina de relações. Mas quando se tem algum problema, eu acredito q ñ seja o amor.
apesar da minha ideia 'discordante' a maneira q tu colocou a conversa ficou tao filosofico, meio poetico... lgl, ficou fofinho..=)
xau =*
Não quantifico o amor, apenas o sinto. Mas, se tivesse que medi-lo não existiria balança humana para mostrar o quão qrande ele é.
bjs
A partir do momento em que 'há' amor 'demais', há uma avaliação quantitativa - discurso materialista. O que vale é sentir.
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