da fuga racional de um sonho
expele cinzenta fumaça de felizes planos,
o esmaecido abandono desordenado
da rigidez dos dias contemporâneos
nutre gotículas que refratarão a luz.
As cores divididas agitarão os cachorros,
cujos rabos inquietos divertirão o momento...
Eis! É este o movimento de quando se finda a labuta
e a animalidade bruta, controlada, se transmuta.
O homem vence trabalhando o sonho.
É quando a euforia aflora – e então vem forte, sem hora...
Um comentário:
caralho, mano, muito bom!
tua poesia me fez pensar nas inspirações da vida, os sonhos.
A segunda estrofe pareceu um "nossa! tive uma idéia!" =D huahauahauahauahauah
"quando a euforia aflora" :)
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